
Babydoll (Emily Browning) é uma jovem institucionalizada em um hospital psiquiátrico por seu padrasto abusivo. Refugiando-se em uma realidade alternativa, busca liberdade para ela e suas colegas de internação, prevendo um plano de fuga que irá ajudá-la a escapar de sua internação.

Sucker Punch não é um filme que se vê todos os dias. Tem uma temática forte, que mistura excelentes cenas de ação à um profundo drama psicológico. O filme possui um conteúdo implícito trágico tratado de forma agressiva e, ao mesmo tempo, sensível, em três dimensões paralelas que vão "subindo e descendo", criando uma atmosfera fantástica e sensual, combinada à belas mensagens e trilha sonora que proporcionam um clima único. denso e envolvente. As dimensões paralelas são muito bem trabalhadas, e as personagens são marcantes e bem desenvolvidas ao longo da história. Tecnicamente, também, Sucker Punch não deixa nada a desejar. Apresenta uma fotografia brilhante e cenas de ação impecáveis.

Aparentemente, muitas pessoas torcem o nariz para esse filme. Talvez por não conseguirem ver unidos dois gêneros tão distintos. Sucker Punch, entretanto, faz isso como nenhum outro. Tem ritmo de história em quadrinhos, ótimos efeitos especiais e sabe tirar bom proveito de toda a questão psicológica que envolve a trama.
Resumindo, é um filme belo. Transmite belas e profundas mensagens, e uma bela história, camuflada por explosões, robôs nazistas, samurais e dragões.
Para saber mais:
Sucker Punch na Wikipedia
Sucker Punch no IMDB
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